Jovem e adolescente são executados a tiros no bairro do Jacintinho

Jovem e adolescente são executados a tiros no bairro do Jacintinho

Um adolescente de 17 anos foi assassinado a tiros próximo a uma farmácia, nessa sexta-feira (03), no bairro do Jacintinho, em Maceió. Ainda não há informações sobre a motivação do crime.

De acordo com as informações da Polícia Militar, a vítima foi alvejada por seis disparos de arma de fogo que atingiram a região da cabeça. Segundo relatos de familiares, o adolescente seria usuário de drogas e o suspeito fugiu do local logo após cometer o crime. Equipes do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML) foram acionadas para os trabalhos de perícia e de recolhimento do cadáver, respectivamente.

Outro caso - Também nessa sexta-feira, 03, um jovem de 22 anos foi executado a tiros no bairro do Jacintinho, em Maceió. Segundo informações da Polícia Militar, a vítima foi morta com três disparos de arma de fogo que atingiram a região do tórax. Ainda não informações da motivação do crime.Equipes do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML) foram acionadas para os trabalhos de perícia e de recolhimento do cadáver, respectivamente.

Outro caso - Também nessa sexta-feira, 03, um jovem de 22 anos foi executado a tiros no bairro do Jacintinho, em Maceió. Segundo informações da Polícia Militar, a vítima foi morta com três disparos de arma de fogo que atingiram a região do tórax. Ainda não informações da motivação do crime.Equipes do Instituto de Criminalística (IC) e do Instituto Médico Legal (IML) também foram acionadas para os procedimentos cabíveis.

Os dois casos foram encaminhados à Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), onde o crime será investigado. Até o momento, ninguém foi preso

Brasileira que estudou em escola pública e aprendeu inglês sozinha consegue bolsa de estudos em Harvard

A jovem de Belo Horizonte que estudava em escola pública e aprendeu inglês sozinha conseguiu bolsa integral de estudos na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.

Além da universidade mais famosa e consagrada da América, Sofia de Oliveira, de 18 anos, passou em outras duas universidades americanas.

Para conquistar este sonho de estudar fora, a jovem primeiramente conseguiu uma bolsa de estudos em um colégio particular tradicional de BH. No fim da formação, ela começou a tentar as universidades americanas.“É um processo seletivo diferente porque, além da prova, tem que mandar currículo, carta de recomendação, carta falando das intenções no colégio”, contou.

 Ela estudou muito, entre 8 e 10 horas por dia. Na parede do quatro dela tem lembretes de fórmulas e conteúdos, além de medalhas que ganhou em olimpíadas de estudo.

Sofia viaja dia 14 de agosto e terá todas as despesas (até as pessoais) pagas pela universidade. Serão quatro anos de estudos e, no fim do segundo, ela vai poder escolher o curso. No momento, a única dúvida é qual diploma ela vai levar para casa.

“No momento eu penso em cursar química e ciências sociais. Mas estou bem aberta a explorar outras opções”, disse.

Caça talentos na rede pública

O instituto social sem fins lucrativos que deu apoio financeiro para Sofia existe há 20 anos. Ele identifica jovens carentes com alto rendimento escolar que passam a fazer parte de aulas on-line ou presenciais com bolsas de estudos em escolas parceiras.

A seleção é feita todo ano em várias capitais.“A gente acredita que o talento existe em todas as classes sociais. E o que a gente quer é identificar esse talento de baixa renda, oferecer condição, recurso e oportunidade”, disse Vanessa Alves, gerente de Seleção e Comunicação do Ismart.

 

Ao todo, 900 estudantes estão em universidades brasileiras pelo projeto. Nove foram para o exterior neste ano, 14 no ano passado.Foto de Harvard, colada na parede do quarto de Sofia, em BH  — Foto: Arquivo pessoalFoto de Harvard, colada na parede do quarto de Sofia, em BH — Foto: Arquivo pessoal

Sofia está pronta pra voar com muito sonho na mala e um currículo de dar inveja.

“Muitos desafios principalmente para pessoas de origem humilde, mas a gente tem que se agarrar às oportunidades que aparecem, não é sempre que elas estarão ali, mas é fazer de tudo para transformar sonho em realidade”, disse a menina.


.