HOMEM QUE VENDIA CARRO ALUGADO É PRESO

Homem que vendia carros alugados é preso suspeito de estelionatoRafael Lucas de Oliveira Silva, 25 anos, foi preso nesta segunda-feira (08), no bairro de Santa Lúcia, em Maceió, suspeito de estelionato. Segundo a polícia, o rapaz alugava carros de pequenas locadoras de diferentes bairros da capital alagoana e negociava a venda dos veículos com terceiros. Imagem relacionada
A Polícia Civil confirmou ao repórter Rafael Alves, da TV Pajuçara, que o suspeito chegava a receber valores de entrada que variavam de R$ 3 mil a R$ 5 mil, além de motocicletas também usadas na negociação,  e depois desaparecia.Para os proprietários das locadoras, Rafael Lucas contava que trabalhava como motorista de aplicativo e pagava um valor de R$ 350 semanalmente. Segundo um deles, o dinheiro era entregue todas as quartas-feiras e não havia desconfiança da prática criminosa. 
Uma vítima do golpe, que preferiu não se identificar, relatou que desconfiou da honestidade do jovem após ele enrolar para entregar a documentação de um dos carros. Ela entrou em contato com um amigo, que atua como policial civil, e ele ajudou a levantar a ficha criminal de Rafael Lucas.
Ao constatar no sistema que o homem havia praticado o mesmo crime em outros estados, a polícia realizou uma operação nesta tarde e flagrou o momento em que Rafael Lucas recebia o dinheiro de mais um carro vendido. O rapaz foi preso e encaminhado para a Delegacia de Roubos e Furtos de Veículos de Maceió, no bairro Tabuleiro do Martins, onde deve ser interrogado. Mais de 10 vítimas estiveram na delegacia para reconhecê-lo.
Venda de azeite de oliva de seis marcas é proibida após descoberta de fraudesO Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento proibiu a venda de azeites de oliva de seis marcas após a fiscalização de ter encontrado produtos fraudados e impróprios ao consumo. Até a próxima segunda-feira (8), deverão ser recolhidos dos supermercados e atacados de todo o país os azeites das marcas Oliveiras do Conde, Quinta Lusitana, Quinta D’Oro, Évora, Costanera e Olivais do Porto. 
O Ministério determinou que as redes varejistas e atacadistas (onde foram encontrados os produtos fraudados) informem os estoques existentes, sob pena de autuação em caso de omissão de informações. Os responsáveis pelas marcas são Rhaiza do Brasil Ltda, Mundial Distribuidora e Comercial Quinta da Serra Ltda.Os comerciantes que forem flagrados vendendo os produtos, após as advertências, serão denunciados ao MPF (Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão), encaminhados à Polícia Judiciária para eventual responsabilização criminal e multados em R$ 5 mil por ocorrência com acréscimo de 400% sobre o valor comercial dos azeites.
A fiscalização do Mapa encontrou os produtos fraudados no Distrito Federal e em sete estados (São Paulo, Paraná, Goiás, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Alagoas e Minas Gerais) em redes de atacado, atacarejo e pequenos mercados. Foram analisadas 19 amostras do Oliveiras do Conde; oito do Quinta Lusitana e duas da marca Évora. Da Costanera e Olivais do Porto, foram encontrados rótulos em uma fábrica clandestina, em Guarulhos (SP).
Fábrica clandestina
Segundo o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal (Dipov) do Ministério, Glauco Bertoldo, a proibição foi resultante de operação, realizada em 12 de maio, pela Delegacia de Polícia de Guarulhos (Demacro – PC/SP), que descobriu uma fábrica clandestina de azeites falsificados, com mistura de óleos, sem a presença de azeite de oliva. “Atualmente, o azeite de oliva é o segundo produto alimentar mais fraudado do mundo, perdendo apenas para o pescado”, alerta o diretor. Glauco Bertoldo adverte que a adulteração e falsificação de azeite de oliva, além de ser fraude ao consumidor, é crime contra a saúde pública.
Para comprovar a fraude, o Ministério utilizou pela primeira vez equipamento de análise que emite raios infravermelhos, capazes de fazer a leitura da composição dos produtos (ácidos graxos), com resultado instantâneo. As amostras também foram enviadas para o Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA) do Rio Grande do Sul, que utilizou novo equipamento que detecta óleos refinados e misturas mesmo que adicionadas em quantidades baixíssimas.
Após a descoberta da fábrica clandestina pela polícia, foi realizada uma força-tarefa pelo ministério em Curitiba e São Paulo, no qual foram testadas 54 marcas de azeite de oliva em grandes redes de varejo. A força-tarefa constatou conformidade de 98,1% das marcas analisadas. O que atesta que o varejo possui controle de qualidade eficiente para selecionar fornecedores. Entretanto, as ações de fiscalização do Mapa evidenciam que este fato não se repete em redes de atacados, atacarejos, e pequenos mercados.
Alertas
O Ministério alerta que o consumidor deve desconfiar de azeites muito baratos, pois, em geral, são fraudados. Glauco Bertoldo constata que os produtos fraudados custam em média entre R$ 7 e R$ 10, e o verdadeiro azeite de oliva tem preço a partir de R$ 17. 
Em 2017, o Ministério desencadeou a Operação Isis que detectou fraude que consistia na mistura de óleo de soja com óleo de oliva lampante importado (de péssima qualidade, impróprio para o consumo e usado em lamparinas). Desde então, o Ministério conseguiu coibir a importação do lampante.
ESTILOSA STORE                    Vista-se Com Estilo

Conheça  ESTILOSA STORE ; Veja o Vídeo