Alagoanos suspeitos de integrar grupo de extermínio são presos no Rio Grande do Norte
Os alagoanos Marcelo Silva de Menezes, de 33 anos, e Noe Lima da Silva, de 44 anos, ambos de Inhapi, foram presos durante uma operação da Policial Civil do Rio Grande do Norte no município de Santa Maria. 
Eles foram apontados como integrantes de uma “milícia privada armada”, de acordo com a polícia potiguar.
Os alagoanos Marcelo Silva de Menezes, de 33 anos, e Noe Lima da Silva, de 44 anos, ambos de Inhapi, foram presos durante uma operação da Policial Civil do Rio Grande do Norte no município de Santa Maria. Eles foram apontados como integrantes de uma “milícia privada armada”, de acordo com a polícia potiguar.
Com eles, foram apreendidos dois revólveres calibre 38, ambos municiados, além de um colete balístico e três motocicletas. De acordo com os policiais, uma das armas apreendidas pertence à Polícia Militar do Rio Grande do Norte.A prisão ocorreu após uma denúncia anônima, informando que dois "alagoanos" envolvidos com “milícia privada armada”
estariam escondidos na cidade de Santa Maria, planejando nova ação criminosa naquele município. Diante das informações, os policiais foram até o local indicado, onde efetuaram a prisão dos suspeitos.
estariam escondidos na cidade de Santa Maria, planejando nova ação criminosa naquele município. Diante das informações, os policiais foram até o local indicado, onde efetuaram a prisão dos suspeitos.
Segundo os policiais, Marcelo Silva de Menezes é investigado em cerca de dez inquéritos policiais, referentes a crimes de homicídios ocorridos no município de Ceará-Mirim. Contra ele, havia em aberto três mandados de prisão expedidos pela Justiça. Marcelo Silva e Noe Lima foram autuados pelo crime de posse ilegal de arma de fogo, receptação e constituição de milícia privada.
A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima, através do Disque Denúncia 181. 
MUNDO
Os pedaços do corpo da vítima foram separados em sacos plásticos de lixo Uma americana, de 24 anos, foi considerada desaparecida depois de se encontrar, pela segunda vez, com uma mulher que conheceu pelo aplicativo de encontros Tinder. O sumiço da jovem, identificada como Sydney Loofe, começou a ser investigado em 15 de novembro de 2017, nos Estados Unidos .
MUNDOMulher é esquartejada em 14 pedaços após encontro marcado no Tinder
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| Foto: Reprodução | Redes Sociais |
Vale ressaltar que a defesa dos suspeitos alega que a morte de Sydney foi acidental, afirmando que os três praticaram uma relação sexual consensual que envolvia “prática de asfixia”