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Exposição João Pé de Vento - Teatro Deodoro.
Sua arte brilha e reverbera a natureza, com um sinal de respeito ao chão, aos grãos e gravetos. Sua sensibilidade reconstrói espaços que saltam as telas num transporte de realidade entre o que nos inspira e sua leitura artística.
João Pé de vento diz “…queria ser um artista….queria arrancar minhas revoltas, tristezas, arranhões em arte…” Como??? Perguntamos! O Senhor é um artista. E mais uma fala que impressiona: “….hoje pinto e uso minha arte para sobreviver, quero mesmo é pintar pra própria arte, livre, sem compromisso, tirar de mim e expor nas telas minhas verdades e palavras em forma de pintura, como um desabafo sem tom nem limite das visões e sentimentos de um artista…”
Ele não sabe ler, escrever, tampouco sabe sua idade e nem quer saber. Diz que nas competições fica na categoria entre 59 e 60 anos, mas que se sente com 30 e é a arte que o rejuvenesce. O esporte, sua outra grande paixão também. João Pé de Vento corre em competições como a São Silvestre e é das pistas de corrida que vem seu codinome.
Ele trabalhava como pintor de residências. Quando as tintas sobravam, ia pintando placas de vende-se nos terrenos do litoral paulista. João Pé de Vento é alagoano e viveu durante 30 anos em São Paulo. Lá, trabalhou em uma distribuidora de tintas e passou a entender mais sobre o seu instrumento de trabalho, naquela época, enquanto pintor, hoje, como artista.
Ele foi premiado por sua arte em São Paulo, mas perdeu a cerimônia porque não pôde ler a carta.
Em Maceió, João Pé de Vento conseguiu uma proeza. Passou a viver da arte, vendendo suas obras para um hotel. O artista realiza agora o seu maior sonho: a primeira exposição. A abertura será nesta sexta-feira (20/07), no Café da Linda, no Teatro Deodoro.
A mostra, que leva o nome do artista, fica em cartaz até 20/08. As visitas podem ser feitas gratuitamente de terça a domingo, das 14h às 18h, porém, em dias de eventos, o horário de visitação vai até o encerramento do espetáculo.
“Eu gosto muito de paisagem”, diz João Pé de Vento. E essa paixão está nítida nas telas. As belas paisagens de Maceió recebem destaque nas obras do artista. O que mais chama a atenção é que, além da precisão nos traços, no colorido e na alegria de suas pinturas, João Pé de Vento utiliza elementos da própria natureza como galhos, folhas e frutos.
O segundo maior sonho do artista é ter tempo para produzir o que vem na mente, ter tempo e liberdade para criar, soltar o seu eu mais interior possível. Coisa que a necessidade do sustento não permite. Por essa obrigação com o mercado, ele fala que não se sente artista.
Não imagina João o tamanho de seu talento, dom ou seja lá o que for que inspira esse homem o tornando um artista genial e genuíno. Um ser humano humilde, ingênuo. João Pé de Vento é dono de uma arte que vai além do belo, demonstra mais que criatividade, inquietude, em contradição com isso, transmite paz, nos faz sentir vivos.
João Pé de vento diz “…queria ser um artista….queria arrancar minhas revoltas, tristezas, arranhões em arte…” Como??? Perguntamos! O Senhor é um artista. E mais uma fala que impressiona: “….hoje pinto e uso minha arte para sobreviver, quero mesmo é pintar pra própria arte, livre, sem compromisso, tirar de mim e expor nas telas minhas verdades e palavras em forma de pintura, como um desabafo sem tom nem limite das visões e sentimentos de um artista…”
Ele não sabe ler, escrever, tampouco sabe sua idade e nem quer saber. Diz que nas competições fica na categoria entre 59 e 60 anos, mas que se sente com 30 e é a arte que o rejuvenesce. O esporte, sua outra grande paixão também. João Pé de Vento corre em competições como a São Silvestre e é das pistas de corrida que vem seu codinome.
Ele trabalhava como pintor de residências. Quando as tintas sobravam, ia pintando placas de vende-se nos terrenos do litoral paulista. João Pé de Vento é alagoano e viveu durante 30 anos em São Paulo. Lá, trabalhou em uma distribuidora de tintas e passou a entender mais sobre o seu instrumento de trabalho, naquela época, enquanto pintor, hoje, como artista.
Ele foi premiado por sua arte em São Paulo, mas perdeu a cerimônia porque não pôde ler a carta.
Em Maceió, João Pé de Vento conseguiu uma proeza. Passou a viver da arte, vendendo suas obras para um hotel. O artista realiza agora o seu maior sonho: a primeira exposição. A abertura será nesta sexta-feira (20/07), no Café da Linda, no Teatro Deodoro.
A mostra, que leva o nome do artista, fica em cartaz até 20/08. As visitas podem ser feitas gratuitamente de terça a domingo, das 14h às 18h, porém, em dias de eventos, o horário de visitação vai até o encerramento do espetáculo.
“Eu gosto muito de paisagem”, diz João Pé de Vento. E essa paixão está nítida nas telas. As belas paisagens de Maceió recebem destaque nas obras do artista. O que mais chama a atenção é que, além da precisão nos traços, no colorido e na alegria de suas pinturas, João Pé de Vento utiliza elementos da própria natureza como galhos, folhas e frutos.
O segundo maior sonho do artista é ter tempo para produzir o que vem na mente, ter tempo e liberdade para criar, soltar o seu eu mais interior possível. Coisa que a necessidade do sustento não permite. Por essa obrigação com o mercado, ele fala que não se sente artista.
Não imagina João o tamanho de seu talento, dom ou seja lá o que for que inspira esse homem o tornando um artista genial e genuíno. Um ser humano humilde, ingênuo. João Pé de Vento é dono de uma arte que vai além do belo, demonstra mais que criatividade, inquietude, em contradição com isso, transmite paz, nos faz sentir vivos.
Serviço:
Exposição João Pé de Vento
Abertura – Sexta-feira (20/07), às 19h.
Visitas – Até 20/08, de terça a domingo, das 14h às 18h, porém, em dias de eventos, o horário de visitação vai até o encerramento do espetáculo.
A entrada é gratuita.
Exposição João Pé de Vento
Abertura – Sexta-feira (20/07), às 19h.
Visitas – Até 20/08, de terça a domingo, das 14h às 18h, porém, em dias de eventos, o horário de visitação vai até o encerramento do espetáculo.
A entrada é gratuita.